WebGincanas: reportagem em Carta na Escola

A revista Carta na Escola acaba de publicar uma reportagem sobre Webgincanas: Saberes em Jogo. Fiquei bastante feliz com a matéria. Ela divulga um trabalho que iniciei com meus alunos em 2003 a partir das Scavenger Hunts. Nos estudos que fiz e nos experimentos que meus alunos realizaram, foi tomando corpo um modelo de uso da Internet que tem certa originalidade. Espero que o movimento WebGincana cresça, e que muitos professores se tornem autores de propostas que utilizem as sugestões que elaborei com a colaboração de meus estudantes e amigos educadores.

31 Respostas to “WebGincanas: reportagem em Carta na Escola”

  1. Natalia Rodrigo Says:

    Parabéns professor Jarbas! Com certeza o crescimento da utilização das WegGincanas nas escolas será fantástico. Um abraço,
    Natalia

  2. jarbas Says:

    Alô. Natália.

    Obrigado pelas palavras de carinho e incentivo. Quem sabe um dia a gente faça alguma WebGincana em projeto da Germinal. Abraço grande, Jarbas.

  3. Maria Tereza Stancioli Says:

    Professor Jarbas,

    Muito bacana seu trabalho. As WebGincanas, assim como as WebQuests, têm uma força quase (ou inteiramente) mágica para motivar os meninos.
    O sucesso desses recursos na escola é certo. E estou trabalhando para isto. Esta semana será divulgado em Araxá, para professores da rede municipal.

    Parabéns!
    Tereza Stancioli – BH

  4. José Antonio Küller Says:

    Jarbas

    Acho que poderíamos fazer mais que isso. Não sei se percebo bem, mas existe uma oportunidade inédita para a educação em tudo o que as novas tecnologias possibilitam.

    Sei que você não é um entusiasta das novas tecnologias, em si. Mas, tenho a impressão que elas podem gestar o novo. Sei que imaginar é preciso.

    Como todo movimento de criação a tecnologia da informação carrega, em si, a possibilidade de destruição do velho. O tempo da transmissão da informação, da pedagogia crítica dos conteúdos, e de outras formas de reafirmar a tradição acabou.

    Para quem é alfabetizado, domina a leitura, a escrita, as operações matemáticas fundamentais, o aceso à internet (web 2.0) e, principalmente, sabe aprender, o professor que transmite informações (dados?) será, breve, uma peça de museu.

    É necessário construir uma nova pedagogia para esses tempos em que toda a cultura humana está ao alcance de um toque na tela, no teclado ou no rato. Sua web chincana é um tijolo disso.

    Nenhum professor se sustentará sentado em cima dos livros que leu ou que escreveu. Nenhuma escola sobreviverá com suas salas de aula, mesmo aquelas que, na ilusão da modenidade, instalaram lousas digitais. A sala de aula acabou!

    Poderia continuar por aí, mas acho que quase escrevi um post para o blog Germinal – Educação e Trabalho. Paro por aqui.

    Abraços

    José Antonio Küller

  5. Carlos Seabra Says:

    Jarbas,

    Legal a matéria da Carta na Escola! Ficou bem escrita e de bom tamanho, acho que vai dar uma visibilidade à proposta e popularizar a WebGincana, parabéns!

    [s]
    Carlos

  6. Suzeth Says:

    Olá Prof. Jarbas

    Fui sua aluna em 2002 e a 1ª turma a construir em suas aulas a WebQuest. Lembro que na época era uma novidade e algo muito pouco divulgado e você dizia que era uma metodologia muito útil para ser utilizada no ambiente ensino aprendizagem. De fato, as WebQuests se tornaram uma ferramenta poderosa para alunos e professores. A nossa na época foi “A Força dos Ventos”, sobre energia eólica e você disse que estava muito boa, a nossa nota foi boa também…
    Já havia lido algo sobre as WebGincanas e achei muito interessante a forma de como podemos estruturar ou organizar junto e para os alunos a busca de informação disponível na internet de maneira atrativa e orientanto a navegar nesse “mundo” de informação que existe na internet.
    Tenho certeza que será incorporada as ferramentas que os professores utilizam para transmitir saberes aos seus alunos, porque propicia um aprendizado efetivo de maneira divertida. Mais uma vez Parabéns a você e pelo seu empenho em produzir e aprimorar ferramentas que de fato podem ser uteis a professores a alunos.

  7. Clarice Fernandes Says:

    Olá prof. Jarbas,

    Já havia lido um pouco sobre WebGincana, mas foi importante conhecer um pouco mais ao ler a matéria da Carta na Escola.
    Acredito que a WebGincana será um sucesso tão grande quanto a WebQuest, pois é uma maneira de estimular os alunos a participarem ativamente na construção de seus conhecimentos e, proporcionar um trabalho cooperativo tanto à professores quanto aos alunos.

    Compete a nós divulgarmos a WebGincana, para que outros professores e alunos possam ter acesso a esta atividade que facilita tanto o processo de aprendizagem.

  8. Luís Vila Says:

    Olá prof. Jarbas,

    de facto já tinha reparado nas webgincanas, mas não cheguei a aprofundar o asunto.
    Agora, lendo também as explicações em Carta Escola, fiquei mais curioso e logo que possa prometo efectuar uma experiência com os meus formandos novos.

    Um forte abraço,

    Luís Vila

  9. Rosângela Mengai Accioli Says:

    Olá Prof Jarbas,

    Parabéns! Gostei muito da reportagem. Já estou pensando nas atividades para o próximo ano e muitas delas serão WebGincanas.

    Abraços,

    Rosângela Mengai Accioli

  10. Enilton Ferreira Rocha Says:

    Olá professor Jarbas,

    Bão de mais ter a oportunidade de navegar por esta experiência e prova viva das inúmeras possibilidades de aliar educação e tecnologia. Claro que iniciativas e criações como esta depedem de pessoas como você que não temem os desafios da educação sem fronteiras.

    Acho que será um grande passo para a dimunição da resistência na educação continuada a distância, pois a webgincana proposta por você não só instiga a criatividade, como sugere novas formas de ensinar e aprender em ambientes colaborativos.

    Para experimentar, já estou avaliando a possibilidade de utilizar essa sua proposta em cursos de pós-graduação a distância, fazendo pequenas mudanças em relação aos desafios e pontuações das questões.

    No meu caso as pontuações estarão associadas a um contrato de resultados e metas.

    Outra mudança seria o uso de laboratórios virtuais, utilizando ferramentas (softwares) de simulações de jogos para atingimento das mestas estabelecidas em contratos de resultados.

    Grande abraço e parabéns por esse presente aos educadores brasileiros.

    Enilton
    Belo Horizonte-MG

  11. Elisabeth Radis Says:

    Olá profº Jarbas. Lembro-me que quando fizemos uma WebGincana na faculdade, a proposta nos agradou muito. Gerou curiosidade e interesse pelo assunto, além de ser uma novidade nunca experenciada por nós. Estando a criança em contato com diversas tecnologias, faz-se necessário que o professor a utilize na escola de maneira diferente de como a criança geralmente a utiliza. Assim como está escrito na reportagem, acredito que este é um recurso bom para que as aprendizagens façam sentido aos alunos.
    Parabéns pela matéria da revista.
    Elisabeth Radis.

  12. Deise Says:

    Tive a oportunidade de ver este artigo na própria revista, gostei muito de saber que este recurso educacional está sendo utilizado, devido à necessidade da inclusão digital, principalmente nas escolas públicas. Há muitas escolas que necessitam de diferentes metodologias e didáticas.
    E como foi um trabalho utilizado na nossa classe tivemos a oportunidade de ver que este recurso é eficaz e faz com que os alunos não somente aprenda como participe ativamente da aula socializando-se com os demais, um trabalho coletivo que pode ser trabalhado temas diversos e interdisciplinares, enriquecendo o Currículo comprometido com a sociedade.

  13. Daniella Says:

    Professor,
    Apos ter experimentado e participado da criação de webgincana, aprendi a valorizar e a utilizar a informatica como uma nova tecnologia em sala de aula.
    A proposta é otima e interessante não só para os alunos, por se tratar de um material que eles gostem , como para os professores pois os mesmos, irão dinamizar suas aulas, saindo um pouco daquelas aulas convencionais e tradicionais, onde um fala e o outro escuta, criando assim um conhecimento coletivo e diferenciado.
    Acredito que as webgincanas, propõe uma nova maneira de aprender, mesmo gerando algumas polemicas entre os integrantes do grupo na realização das atividades, o que acredito ser uma amadurecimento para o grupo. Sim devemos saber balanciar as necessidades de todos e interferir de maneira racional e objetiva, analisando os dois lados.
    Inté Dani

  14. Analia Romanato Says:

    Boa Noite, prof. Jarbas

    Gostei muito da matéria carta na escola. A web gincana é muito interessante, pois permite que o aluno esteja em contato com o mundo digital e ao mesmo tempo o deixa motivado a aprender de forma criativa. É mais uma ferramenta pedagógica que deve ser enviada aos diretores das escolas para que os mesmos divulguem aos seus professores!

  15. Lucielaine Says:

    Olá professor,
    Quando começamos a Web Gincana no laboratório de informática, em 2005, achei que não iria dar certo, afinal tínhamos que construir e aplicar uma WG. Descobri com isto, que não somente o aluno aprende, mas quem faz, pois precisamos pesquisar para poder elaborar. Um fato marcante, e o mesmo é proposto em seu artigo, que seja divertido. O tema que nós abordamos na época, acabou ficando monótono, pois as crianças tinham que ler textos longos, algumas vezes, para encontrar as respostas. Mas, tive a oportunidade de participar de uma WG que foi bem diversificada e divertida, onde nós alunos tínhamos que telefonar para alguém com as características pedidas, encontrar objetos escondidos na escola. E quem fizesse tudo em menor tempo, venceria. Fui muito gostoso. Parabéns pela diversidade de assuntos apresentados. Obrigada.

  16. Nathália Buesa Says:

    Olá Professor!!

    Tive a oportunidade de desenvolver e aplicar uma WebGincana no primeiro ano do curso de Pedagogia (2005) e por meio da realização desta atividade tive a oportunidade de conhecer este instrumento que pode ser um grande aliado da Educação, principalmente neste momento em que o usos das mais diversas tecnologias imperam.
    Se utilizada de maneira correta, positiva e responsável, a WebGincana pode gerar resultados surpreendentes. Algo que pude constatar durante a aplicação da WebGincana desenvolvida por mim e pelo meu grupo de trabalho na época.
    Concordo com José Antonio Küller quando afirma que: “Nenhum professor se sustentará sentado em cima dos livros que leu ou que escreveu “. Estamos em um momento da nossa história em que o indivíduo tem acesso as mais diversas informações em tempo real, basta um simples toque no teclado ou no mouse. Portanto, o uso de novos instrumentos na Educação não só é recomendável, mas necessário!

    Abraços,
    Nathália Buesa.

  17. NATALIA FINOTTO 4ºAPGNAS Says:

    BOA NOITE… PROF JARBAS!
    ESTOU AQUI PARA PARABENIZÁ-LO POR ESTA FERRAMENTA QUE ESTÁ SENDO DE GRANDE NAS ESCOLAS. JÁ TIVE A OPORTUNIDADE DE ELABORAR UMA NO PRIMEIRO ANO DA FACU PORÉM, NÃO TINHA ESSA VISÃO MAIS AMPLA DE COMO ISSO PODE AJUDAR E MOTIVAR OS ALUNOS A PARTICAPREM E SE EMPENHAREM MAIS NAS AULAS, SAINDO ASSIM DAQUELA METODOLOGIA DIÁRIA.
    PRETENDO TRABALHAR COM ESSA FERRAMENTA ASSIM QUE ESTIVER LECIONANDO EM UMA SÉRIE QUE POSSA SER TRABALHADO A WEBGINCANA.

    ABRAÇOS E BOA SORTE!

    NATALIA

  18. Ana Paula Says:

    Olá Professor!
    Eu fui uma de suas alunas que elaborou a WebGincana, e achei uma proposta muito interessante, pretendo trabalhar com essa metodologia em sala de aula, pois acredito que o aluno torna-se mais participativo e tem uma aprendizagem significativa.
    Com a WebGincana o aluno está em contato direto com o mundo digital, que atualmente é uma ferramenta muito importante para o mundo que vivemos, ela também permite desenvolver a criatividade a cooperação e a percepção do aluno.
    È uma ferramenta muito interessante e motivadora para o aluno, pois o que os jovens mais gostam hoje em dia é ficar na frente do computador, e se o professor souber utilizar isso como um meio de aprendizagem, tem tudo para dar resultados positivos e de qualidade tornando suas aulas muito mais prazerosas, para ambas as partes.

  19. NATALIA FINOTTO 4ºAPGNAS Says:

    BOA NOITE… PROF JARBAS!
    ESTOU AQUI PARA PARABENIZÁ-LO POR ESTA FERRAMENTA QUE ESTÁ SENDO DE GRANDE IMPORTÂNCIA E SUCESSO NAS ESCOLAS. JÁ TIVE A OPORTUNIDADE DE ELABORAR UMA NO PRIMEIRO ANO DA FACU PORÉM, NÃO TINHA ESSA VISÃO MAIS AMPLA DE COMO ISSO PODE AJUDAR E MOTIVAR OS ALUNOS A PARTICAPREM E SE EMPENHAREM MAIS NAS AULAS, SAINDO ASSIM DAQUELA METODOLOGIA DIÁRIA.
    PRETENDO TRABALHAR COM ESSA FERRAMENTA ASSIM QUE ESTIVER LECIONANDO EM UMA SÉRIE QUE POSSA SER TRABALHADO A WEBGINCANA.

    ABRAÇOS E BOA SORTE!

    NATALIA

  20. Débora Regina Says:

    Olá Professor Jarbas,

    Tive a oportunidade de elaborar uma Web Gincana, proposta de sua disciplina no ano de 2005. Infelizmente, quando realizei este trabalho não tinha maturidade suficiente para perceber sua real importância (esse é certamente um erro de muitos, não valorizar a oportunidade de aprender com pessoas incríveis).
    Acredito que o trabalho com WG resolveria alguns dos problemas da educação atual com a contextualização das propostas de ensino; a realização de atividades significativas, não generalizadas e preparadas para determinados grupos de alunos levando em conta suas “características”; a aprendizagem por meio da pesquisa, com objetivos específicos que motivam o aluno a buscar informações para realizá-los; a interdisciplinaridade.
    Mas os professores têm ainda um desafio muito grande a superar que é a falta de criatividade deles mesmos. Muitos professores não elaboram projetos, criam empecilhos a fim de continuar trabalhando de forma tradicional, mas na verdade não tem criatividade, nem clareza para elaborar atividades diferenciadas. Discutir novas propostas é um caminho para transformar essa realidade.
    Parabéns!

    Débora
    4ºAPGNAS

  21. Elaine Says:

    Professor Jarbas,

    Em 2005, ao criar uma WG em sua disciplina Tecnologia Educacional, meu grupo de trabalho juntamente com os demais alunos da sala realizamos algumas descobertas preciosas para educação.
    A WG:

    • É uma poderosa ferramenta de motivação para os alunos que hoje estão inseridos em na era digital;
    • Possibilita o trabalho de diversas disciplinas ao mesmo tempo por ser um agrupamento de questões e desafios que são criados pelo professor com base em seus conteúdos;
    • Dá a muitos alunos (rede pública) a possibilidade de entrar em contato com o mundo digital que ainda continua longe da realidade dos menos favorecidos;
    • Torna o professor enriquecido de informações a respeito do tema trabalhado, uma vez que este necessita pesquisar e ler diversos sites sobre o mesmo;
    • Pode tornar o grupo classe mais desinibido se tiver sua construção voltada para isto.

    Quero deixar duas observações que julgo importante com relação à construção da WG, deve-se levar em consideração a faixa etária do grupo em que será aplicada utilizando linguagem adequada para a formulação das questões e deve-se escolher sites que contenham textos não muito longos, pois os alunos se assustam ao vê-los e sentem-se desmotivados a participar por terem de ler quase tudo para encontrar as informações necessárias.

  22. Flávia Says:

    Olá professor!

    A experiência com WebGincana foi vivenciada por nossa sala no 1º ano, foi uma proposta bastante interessante que despertou curiosidade e vontade de conhecer e utilizar essa nova forma de aprendizagem por meio da internet. Esse é um recurso que assim como colocado na reportagem que vem auxiliar o professor em sala, e é uma forma de colocar os alunos em contato com diferentes tecnologias, proporcionando cooperação e interesse nos alunos por novos assuntos isso se for elaborada, de forma dinâmica e criativa para que esse momento tenha sentido para o aluno.
    Obrigada por nos apresentar novas ferramentas e novas possibilidades de levar o novo para sala de aula. Parabéns pela reportagem!!

  23. Fernanda Musto Says:

    Grande Jarbas, adoro as novidades que você nos traz!

    Parabéns pelo sucesso na inovação educacional!
    Ainda preciso entender melhor toda a metodologia, já que a matéria da Carta na Escola é bem interessante mas não tem condição de dissecar o assunto. Uma questão que me assombra atualmente e que aproveito para pedir ajuda sobre é a precariedade do ensino recebido pelos alunos que acabam se inscrevendo nos cursos técnicos. Sabendo que temos 800 horas em média nos técnicos para tentar desenvolver esse aluno minimamente, você acha que a WebGincana pode catalisar a aprendizagem desses alunos? Ajudar no que se refere ao conteúdo específico e ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento do que já devia estar incorporado?

    Abraço grande, (e ainda no aguardo para um chopp na terrinha)

    Fernanda

  24. Thaís Leano Bugatti Says:

    Acho que é muito importante a inclusão da internet no ensino, talvez esse seja o caminho, ou um dos caminhos que leve a educação para uma nova era… fico feliz por seu trabalho com WebGincanas estar ganhando o devido reconhecimento.

  25. Rosa Says:

    Olá professor!

    Muito obrigada por nos dar a oportunidade de divulgar o trabalho com Webgincana e WebQuest em São Bernardo. Na verdade o trabalho é seu, afinal, só depois da formação que tivemos com o senhor pode-se dizer apredemos a utilizar essa metodologia.
    Ano que vem vamos levar adiante o projeto de postar todo o material produzido no portal da SEC, e isso, creio, que será um ganho para todos nós educadores.

    Abraços, grande mestre!

    Rosa

  26. Rosely Marqueda Says:

    Professor Jarbas como é bom encontrarmos com pessoas que enriquecem nossas vivências!
    Ver seu comentário na revista, além da lembrança, nos sentimos parte do processo.Nós educadoras de São Bernardo só podemos agradecer pelo maravilhoso curso que com certeza será um multiplicador de experiências tanto com Webgincanas como novas Webquests em nossas escolas.
    Esperamos já ansiosas em te-lo nas nossas formações o ano que vem!

    Um grande abraço!

  27. Olga Takinami Says:

    Professor Jarbas,
    A webgincana é um recurso que instiga a curiosidade dos alunos para aprender. E para o professor que a cria também, a busca de novas ferramentas para aprender e ensinar. Li a reportagem na revista Carta na Escola – a Rosa nos enviou o link. Muito legal o senhor lembrar da gente!
    saudades

  28. Ana Claudia Says:

    Olá, professor Jarbas!
    Li a reportagem na revista Carta na Escola e fiquei com saudade dos nossos encontros na formação desse ano.
    Com certeza o senhor nos ajudou a mudar nossa concepção a respeito de WebQuest e WebGincana.
    Parabéns pelo excelente trabalho.
    Abraços.
    Ana Claudia

  29. Leila Cilene Says:

    olá professor fiquei feliz em ver suas citações sobre nosso trabalho aqui em São Bernardo do Campo, que com certeza recebeu grandes contribuições com a formação que obtivemos sobre web quest e web gincanas.

  30. Beth fadel Says:

    Olá, Jarbas, parabéns!!! Li, com muita atenção, o artigo “Saberes do jogo” e, também, algumas propostas de webgincana concebidas por seus alunos. Considerei muitíssimo interessante a sua proposta de “alternativa ou modelo de uso da Internet” ou, como prefiro, já que o que está proposto é mais do que seu título diz, proposta de componente de um sistema de aprendizagem.

    Antes de fazer algumas considerações e sugestões sobre o modelo proposto, gostaria de fazer alguns comentários estimulados pelo artigo:

    1) O Prof. Nivaldo Júnior salientou que as propostas de webgincana da “escola de elite” e da “escola da periferia” devem ser diferentes e falou da necessidade de “contextualização” das atividades. Há que se ter cuidado com os desdobramentos de uma má compreensão e, conseqüentemente, má utilização do conceito de “contextualização”, que, absolutamente, se refere à formação de “guetos de saberes”.

    2) A Prof.a Verônica dos Santos contrapõe a “aula comum” à proposta de webgincana pelo atributo “conteudista”. Ora, dependendo da forma como a webgincana for conduzida ou proposta, ela poderá ser, também, “conteudista”. Mais uma vez, é preciso lembrar aos professores que não há problema com a “aula comum”, se ela não for o único e exclusivo componente de um sistema de aprendizagem e se for entendida como parte do suporte à busca de respostas ou soluções, ou seja, a um processo que objetiva muito mais do que a retenção de informações. Dependendo da formulação da webgincana, ela poderá ser, também, um mero instrumento de retenção de informações, apenas “maquilado” pelo uso da Internet.

    Quanto à configuração do modelo, achei fundamental o estabelecimento dos três tipos de componentes: questões, atividades e missões. A estrutura – Introdução, Questões, Recursos, Avaliação e Conclusão – também me pareceu muito adequada. Contudo, ao analisar alguns trabalhos dos seus alunos, Jarbas, me ocorreu o seguinte:

    3) A proposta envolve objetivo que transcende o estudo do tema, ou seja, ela envolve a apropriação de ferramenta do aprender. Nesse sentido, fazer e acrescentar perguntas relevantes sobre o tema poderia ser parte integrante do desafio, assim como identificar fontes não relacionadas inicialmente.

    4) Os textos das Conclusões, nos trabalhos que analisei, estão muito pobres e redundantes em relação aos das Introduções. Imaginei que essa conclusão fosse um texto significativo sobre o tema. E imaginei, também, que a proposta seria de que essa conclusão fosse elaborada pelos alunos, reunindo todos os elementos obtidos e discutidos durante e após o processo de trabalho. Para a transformação das informações em conhecimento relevante, significativo, além de buscar respostas a questões e desenvolver atividades e missões propostas com esse intuito, será importante que a webgincana possibilite ou inclua o exercício, pelos alunos, da formulação de um discurso de conclusão articulado, analítico e “propositivo”, sobre o tema.

    Acho que um banco de propostas de webgincana será, sim, muito útil, Jarbas. Contrariamente ao que eu pensava há um bom tempo atrás, sou bastante favorável à divulgação de referências e orientações detalhadas aos professores. Até a “manualização” do ensino tem, hoje, minha simpatia. Afinal, aprender a rever posições a partir de fatos e evidências é fundamental. E eu aprendi (antes tarde do que nunca, certo?).

    Mais uma vez, parabéns!

    Abração.
    Beth

  31. Carlos Seabra Says:

    Jarbas, você já soube desta “Gincana Global”, um projeto educacional envolvendo uso de celulares entre Brasil e Holanda em formato de gincana? Para saber mais, acesse http://tr.im/9k7y

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