Archive for setembro \30\+00:00 2008

WebGincanas online e individuais

setembro 30, 2008

Desenvolvi o conceito de WebGincana para atividades de equipe e trabalho presencial. Esse modelo de organização da informação para usos da Internet em educação acabou tendo um padrão definido em discussões com meu amigo Carlos Seabra. Um breve registro dessa história pode ser visto numa página da Utopia.

Em linhas gerais, WebGincana é um desafio para que uma equipe encontre na Web respostas curtas para uma série de questões (quinze, na versão padrão) sobre um determinado assunto. Além disso, numa WG, propõe-se que a equipe realize três atividades relacionadas com alguns conteúdos das respostas. E mais: numa WG comme il faut, as equipes são desafiadas a realizar duas missões bem gincaneiras [também relacionadas com conteúdos de certas respostas]. O conceito de WebGincana baseia-se num velho jogo de busca de informação ao qual americanos e canadenses dão o nome de Scavengerhunts. Em 2002 traduzi algumas Scavengerhunts ambientadas na Web. Cunhei um termo para a tradução: WebGincana. E ao utilizar o complemento gincana vi que seria possível modificar consideravelmente a estrutura das Scavengerhunts. Surgiu assim, com a colaboração de meus alunos e de docentes do Senac.sp, o modelo WebGincana que vem sendo aperfeiçoado pelos professores que o utilizam em seu ofício.

No começo deste ano, Fernando Fonseca, da Fundação Padre Anchieta, me convidou para coordenar a produção de WebGincanas para o Projeto de Qualificação Profissional da SERT (Secretaria de Emprego e Relações de Trabalho do Estado de São Paulo). Mas ele não queria WebGincanas presenciais. Queria um jogo que pudesse ser jogado individualmente e online. Relutei um pouco. No início não quis utilizar o nome WebGincana para tal tipo de empreendimento. Mas fui em frente com uma equipe de colaboradoras (quase todas minhas ex-alunas). Depois de bastante trabalho, fizemos um novo modelo de WebGincana, um jogo online no qual o jogador procura alcançar a melhor posição possível num ranking geral. Modificamos bastante o modelo original (o padrão definido por mim e Carlos Seabra). Construímos um ambiente de avaliação que dá feedback imediato ao jogador. Tal ambiente foi concebido para três alternativas: arrasto de palavras para rotular um conceito, palavras cruzadas, múltiplas alternativas. Qualquer pessoa que se cadastre no sistema pode jogar os jogos e tentar ser bem ranqueado. Se você quiser conhecer esta alternativa do modelo WebGincana clique aqui.

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Jogos educacionais no Powerpoint

setembro 29, 2008

Um dos sonhos de qualquer professor é o de obter dedicação aos estudos similar àquela que seus alunos consagram aos jogos. E há até educadores que pesquisam e usam jogos em seu ofício. Jogo é coisa séria. Tão séria que meu amigo Bernie Dodge oferece, no programa de mestrado em Tecnologia Educacional da San Diego State University, uma disciplina sobre construção de jogos para fins educacionais.

Acabo de ver indicação de um site dedicado a propostas de uso do Powerpoint na construção de jogos educacionais. Além de conter materiais de apoio para professores que queiram elaborar jogos na plataforma ppt, a referida página tem uma lista de criações de docentes. São propostas relativamente simples para atividades nos primeiros anos do ensino fundamental. Examinei duas delas. São criativas e articulam conteúdos curriculares com jogos de tabuleiros ou quebra-cabeças. Pena que todo o material esteja em língua bárbara, inglês. Mas creio que gente realmente interessada saberá superar barreiras linguísticas caso queira buscar inspiração de como utilizar o Powerpoint para uma atividade educacional muito interessante. Para ver o site objeto deste post, clique sobre na marca que segue:

Quem está no comando?

setembro 19, 2008

Meu amigo Giulio Vicini mandou-me endereço de blog da irmã dele, Annamaria. Fui visitar o lugar e lá encontrei a seguinte observação:

Vogliamo essere dio e non sappiamo essere uomini. La scienza e la tecnologia potrebbero essere al nostro servizio, invece gli strumenti siamo noi.

Não estudei italiano, mas acho que dá para traduzir dadas as semelhanças entre os idiomas de Dante e Camões :

Queremos ser deus e não sabemos ser homens. A ciência e a tecnologia poderiam estar a nosso serviço, mas nós é que estamos funcionando como ferramentas.

Quem quiser saber mais e começar aventurar-se na língua de nossos nonos, aqui vai a indicação para o blog da Annamaria:

L’ospite inquietante

Imagem e Educação

setembro 18, 2008

Aqui vai uma referência para conversas sobre imagem e educação:

Educação & Imagem: jornal eletrônico

Padrões de Tarefas em WebQuests

setembro 18, 2008

Em 2005 e 2006 andei traduzindo, com o auxílio de minha filha, Taís Cardosos Barato, os”Padrões (modelos) de Tarefas”, material estruturado por Bernie Dodge. A referência, baseada em análise de centenas de WQ’s, é ótima ajuda para autores. Sugere muitos caminhos. Abre novos espaços para a imaginação.

Numa certa altura do campeonato deixei a tradução de lado e não pude cumprir o compromisso de enviar para o Bernie uma versão completa de “Padrões de Tarefas” em português. Mas a conclusão da tradução ainda está nos meus planos. Quem quiser ver uma parte da obra que Taís e eu já fizemos pode visitar um blog que iniciei para divulgar os primeiros rascunhos. Basta clicar aqui.

Tarefa em WebQuest: faz diferença?

setembro 18, 2008

No momento estou conversando com meus alunos sobre o começo de planejamento para produção de WebQuests. Todo mundo está envolvido com a criação de tarefas. Belas idéias. Muitas dúvidas. Algum entusiasmo. Certa desconfiança. Tudo coisa normal no andamento de projetos que exigem produção. Apesar de alguns anos de experiência no ramo, acho que estou fazendo algumas descobertas importantes. A coisa não está muito clara. Por isso resolvi escrever este post. Para compartilhar cismas. Para externar uns sentimentos cujo rumo ainda desconheço. Para abrir um espaço a fim de que meus alunos e ciberamigos possam colaborar com minhas tentativas de entender melhor o papel de tarefas em WebQuests e em processos de planejamento educacional.

Costumo enfatizar a importância da tarefa no modelo WebQuest. Ela é o coração e alma de tudo. Por causa disso, muitos de meus alunos estão criando tarefas antes de planejarem claramente o conteúdo com o qual gostariam de trabalhar em suas WQ’s. Preocupei-me. Chamei a atenção de alguns grupos para a necessidade de estabelecer, antes de tudo, tema e conteúdos a serem estudados. Mas, pensando melhor, acho que não há nenhum mal em começar pela tarefa. Esse modo de planejar pode eliminar todo aquele academicismo e falta de contextualização que caracterizam o planejamento de ensino.

Mergulhar numa definição bem clara da tarefa pode ser um exercício salutar para dar sentido aos saberes que gostaríamos de ensinar e ver aprendidos. Isso muda completamente modos de pensar sobre conteúdos da educação. Em atividades tradicionais de planejamento trabalhamos com conteúdos de conhecimento ditados por certo modo de organizar as ciências [não importando muito se a abordagem é uni ou multidisciplinar]. A idéia, no caso, é a de desenvolver saberes científicos independentemente das demandas sociais do conhecimento. Esse formalismo pode ser ultrapassado se trabalharmos a idéia de tarefa com profundidade e empenho.

Qual é o sentido de tarefa no modelo WebQuest? No modelo, a tarefa é uma descrição clara de um produto ou evento cuja execução exige articulação de saberes de diversos ‘especialistas’. Sirvo-me de um exemplo para continuar a conversa. Recentemente estive envolvido na produção de um vídeo interativo sobre dinâmicas do mercado de trabalho para jovens e adultos com baixa escolaridade. Fernando Fonseca, assessor educacional da Fundação Padre Anchieta, propôs o desafio pensando numa adaptação da famosa coleção de software educacional Decisions/decisions a um vídeo com certa interação. Trabalhei na concepção inicial do produto definindo possíveis percursos de um jovem trabalhador que perde o emprego e vai à luta para encontrar um rumo profissional. Meu trabalho foi convertido por Márcio Araújo, roteirista e diretor teatral, em sinopse para uma ‘novela’. Nessa altura, Fernando entrou na arena para, com sua competência em armação de jogos, definir um número manejável de percursos (propus 108, ele reduziu para 37!), tendo em vista tempo, possibilidades de produção etc. O material inicial de nossa proposta foi examinado e criticado por um grupo de técnicos da Secretaria de Relações de Emprego e Trabalho (SERT) do Estado de São Paulo. Depois disso, nasceu um roteiro. Mais conversa entre os ‘especialistas’ para conferir dinâmica, adequação de conteúdos, teor dramático etc. Outros profissionais entram em cena, gente de produção coordenada pela Áurea, também da Fundação. Finalmente um diretor( o próprio Márcio), muitos atores e muitos profissionais de TV compareceram. O produto, um vídeo interativo, ficou pronto. Nesta história toda, diversos saberes foram articulados, confrontados, comparados, somados, sintetizados para que o produto tivesse qualidade profissional e pudesse servir ao fim proposto, um ponto de partida para que trabalhadores possam conversar sobre sua vida produtiva com bons fundamentos. Que saberes entraram na história? Sociologia do trabalho. Metodologia de ensino. Psicologia. Metodologia de criação de enredos com decisões. Dramaturgia. Diversos formatos de redação (sinopse de jogos de decisão, sinopse dramática, roteiro de vídeo etc.). E muito mais. A tarefa exigiu tudo isso. Essa história mostra um caminho em termos de planejamento de conteúdos de ensino:em vez de partir das ciências, partir da vida, partir de interesses sociais. Evidencia-se assim que os saberes humanos devem ser interessados.

Não sei se estou me explicando bem. A tarefa em WebQuest não é apenas uma alternativa de metodologia de ensino. Ela é um olhar educacional que procura espelhar-se em modos pelo qual os saberes ganham vida na vida cotidiana. Em outras palavras, necessidades humanas geram produtos e eventos que vão tecendo a vida em sociedade. Tais produtos exigem saberes. Se tais saberes já existirem no mundo será preciso articulá-los. Se ignoramos alguma coisa, vamos atrás, construímos novos saberes. Tudo isso significa articular saberes socialmente distribuídos [ninguém sabe tudo, alguns sabem coisas que outros não sabem, a associação de saberes é uma exigência do fazer, do produzir, a cooperação cognitiva é uma decorrência disso tudo). É essa dinâmica da vida que a tarefa em WQ’s procura imitar. Saberes ganham sentido. A necessidade de estudar, de saber mais, idem.

Será que estou sendo claro? Não tenho certeza. A decisão é de meus alunos e dos leitores. Comentários a este post serão por isso muito bem vindos. Mas ainda falta muito a dizer. Continuo o papo por mais algumas linhas.

Há um número imenso de tarefas (de produções que exigem articulação de saberes) na vida. No mundo do trabalho elas são muito comuns. Essa realidade deve iluminar nossa escolha de tarefas para WebQuests. Escolher tarefas é, de certa forma, escolher desafios de estudo que imitam a vida. Muita coisa que pode ganhar forma de tarefa em WQ’s é realista. Mas há lugar também para invenções que têm mais a ver com imaginação do que com o cotidiano. Um exemplo: “voltamos aos anos de 1800, o Paraguai se desenvolve de modo espetacular, e na famosa guerra contra Argentina , Brasil e Uruguai, sai-se vencedor; com esta história reescrita, a missão de vocês é a de fazer uma reportagem sobre Paraguai do século XXI, com destaques para geografia da América do Sul, idiomas, insdústrias, cultura etc.”. Não cheguei a desenhar a tarefa para a WebQuest “Um Outro Paraguai” de modo definitivo. Mas acho que minha sugestão indica um rumo: construção de propostas ficcionais com base no “e se …” . Imaginem outra proposta, uma tarefa cujo ponto de partida seria: “e se Pelé tivesse sido jogador do Corinthians”. A história mundial do futebol provavelmente seria mais gloriosa…

No que é que estou insistindo? Estou insistindo na idéia de que inventar uma tarefa é uma maneira bastante original de estabelecer compromissos de aprendizagem a partir de usos sociais do conhecimento. Uma tarefa bem formulada mostra que nossos saberes precisam estar encarnados no mundo. Eles não são apenas “matéria”, são ferramentas que nos ajudam a produzir, viver melhor, avaliar o que rola na sociedade, ganhar a vida, ter mais prazer, ser mais felizes. Tudo isso é “ação”, não um conhecimento desapaixonado cuja sede é apenas a cabeça do agente do saber.

Há mais o que dizer, mas acho que já estou me enrolando e, quase certamente, enrolando o leitor. Eu devia parar por aqui. Mas aí me lembrei de um reparo. Ao falar em aprendizagem cooperativa devo ter dado a impressão que uma tarefa exige articulação harmoniosa de saberes. Em algumas situações isto pode ser verdade. Mas em muitas situações produtivas a colaboração de saberes acontece em fazeres de muita contradição, de confronto. Esse aspecto deve sempre estar presente na mente dos planejadores de WebQuests.

[Ilustrei esta conversa com fotos de xilogravuras de Rodrigo Barato, meu sobrinho. Elas não têm muito a ver com o assunto, mas são arte que merece uma chance.]

Imagem, Arte e Significado

setembro 4, 2008

Abro esta mensagem com uma uma foto enviada por meu amigo Juvenal:

Para quem gosta de cães, o bichinho da foto está rezando de verdade. Para quem não gosta, o impostor está, mais uma vez, fingindo para continuar na boa vida. Eu poderia parar por aqui. E era isso que queria fazer até hoje de manhã. Mas em minhas meditações matinais, a imagem mandada pelo Juca sugeriu uma penca de considerações. Entre elas, a sugestão de propor um desafio para meus alunos do 4° de Pedagogia.

Nos idos de 1980 trabalhei com uns franceses que vieram ao Brasil mostrar possibilidades de uso de computadores em educação. Para iniciar conversas sobre novas tecnologias com os educadores, eles utilizavam uma coleção de imagens, gravadas em belas lâminas protegidas por plástico. As lâminas tinham imagens de gente, paisagens, equipamentos etc. Eram espalhadas pelo chão. Os participantes eram orientados a contemplar em silêncio todas aquelas imagens e, depois da algum tempo, escolher três delas que expressassem de algum modo seus sentimentos sobre tecnologia. Num segundo tempo, cada participante era convidado a mostrar as imagens escolhidas e explicar os motivos de suas escolhas. A atividade estava fundada em sólidos estudos sobre imagens e arte como formas de expressão de valores humanos. A técnica toda tinha um nome, em francês, que minha memória é incapaz de recuperar. Destravava línguas de gente que quase não fala em público. E, acima de tudo, era um ótimo ponto de partida para aprendermos qual era o conhecimento prévio dos participantes.

Uso de imagens como ponto de partida para conversas sobre saberes aconteceu em outras praias. A mais bonita delas é a de proposta metodológica de alfabetização de adultos de Paulo Freire. Nosso mestre maior criou, com a colaboração do artista V. Abreu, uma coleção de lâminas para debates nos círculos de cultura. As imagens, projetadas numa tela, sugeriam falas que iam aos poucos tecendo uma visão sobre cultura e natureza. Creio que o insigth freirino de uso de imagens deveria ser mais estudado.

Até agora não falei do desafio. Vamos pois a ele, com validade para meus alunos do 4° de Pedagogia e para todos os educadores que quiserem entrar numa bela aventura de aprender. O que eu gostaria de ver desenvolvido é um projeto de uso de imagens como ponto de partida para o aprender. Há muitos temas mais sensíveis. Penso, por exemplo, em bullying, racismo, cidadania, tecnologia, avaliação,  ética, responsabilidade social. Uma vez escolhido o tema, será preciso sair à cata de imagens que possam ser ponto de partida para conversas sobre o assunto. Isso dá um belo samba em termos de busca de materiais na Internet. Acho que uma coleção de cinquenta imagens será suficiente. Sugiro que dessa coleção sejam selecionadas vinte imagens. Tudo isso deve ser colocado num arquivo de minhas imagens. Meio caminho andado.

Com imagens selecionadas será então possível partir para a produção: um material em Powerpoint,com todas as imagens e com uma introdução bastante breve propondo o que fazer [escolher três imagens que mais sensibilizem os possíveis alunos]. Depois disso, resta mais uma providência:colocar o material produzido no Slideshare.

Resta falar um pouco sobre modo de usar. Meu palpite é o de fazer algo análogo ao que os franceses faziam na experiência que narrei no começo desta conversa. Num laboratório de informática, os alunos seriam convidados a contemplar no Slideshare todo o material produzido,  tentando descobri o que mais os sensibiliza. Num segundo tempo, seriam convidados a mostrar as três figuras que escolheram para comunicar seus pontos de vista sobre o tema.

Estou sendo meio telegráfico na proposta. Teria muito mais a falar. Mas excesso de texto na web chateia qualquer um. Por isso vou terminando por aqui. Mas ainda quero fazer um registro final. Gente interessada no significado de imagem e arte nas tramas do conhecimento precisa ler Art as an Exemplar of Meaning-Making, capítulo 10 do livro The Meaning of the Body: Aesthetics of Human Understanting.

Vírgula, Vídeo

setembro 3, 2008

Em comentário sobre meu post anterior, Marco Aurélio, ex-aluno, animador do Educultirsao, mandou-me um link para vídeo que apresenta o famoso conteúdo da ABI sobre a vírgula. É muito bom. Aconselhável para professores de português que queiram iniciar, com classe, estudos sobre acentuação. Quer ver? Clique na flechona da figura abaixo.

Vírgula, mude-a com cuidado

setembro 1, 2008

Recebo, numa lista de que participo, muitas preciosidades colecionadas por meu amigo Juvenal Alvarenga. Hoje chegou uma delas, sobre vírgula. Como tenho diversos alunos de letras na Licenciatura, resolvi compartilhar o material. Lá vaí:

Campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

  • Vírgula pode ser uma pausa… ou não.

Não, espere.

Não espere.

  • Ela pode sumir com seu dinheiro.

23,4.
2,34.

  • Pode ser autoritária.

Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

  • Pode criar heróis.

Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

  • E vilões.

Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

  • Ela pode ser a solução.

Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

  • A vírgula muda uma opinião.

Não queremos saber.

Não, queremos saber.

  • Uma vírgula muda tudo.


ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

  • Detalhes Adicionais

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

  • Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
  • Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.